Ilusão de Ótica - Continuação

Bom Galera tudo na paz... Resolvi postar mais algumas imagens ilusórias que persistem em enganar nossos olhos, e confundir nosso cérebro, espero que gostem...

Olha diretamente para o ponto preto sem piscar e altomaticamente as manchas coloridas desaparecerão.



Essa é fácil, tente ler... 


Árvores misteriosas...


Uma Platéia e tanto...


Um Bebê nos galhos...


Piscina 3D


Uma velha ou uma jovem...


Rostos ou taças...


Rosa


 Rato, Leão ou os 2... 




É verdade, as linhas horizontais são todas retas...

Essa é um Clássico... fixe o olhar no ponto preto por 45 segundos e depois olha para uma folha, ou uma parede clara e você verá a Bandeira do Brasil com suas verdadeiras cores...


Valeu Galera e até a próxima...

Stonehenge - O Eixo de Pedras


Os povos saxões o chamavam de Hanging Stones (Pedras Suspensas), escritos medievais chamavam de Dança dos Gigantes. Estas são denominações diferentes para referir-se ao mesmo monumento, hoje conhecido como Stonehenge (do inglês arcaico Stan = pedra + hencg = eixo).


Stonehenge é um complexo monolítico, formado por círculos concêntricos de pedras que chegam a ter cinco metros de altura e pesar quase cinqüenta toneladas, situado na planície de Salisbury, sul da Inglaterra, a cerca de 130 quilômetros de Londres. Os responsáveis por sua construção, os métodos utilizados e sua finalidade, mantêm-se, ainda nos tempos atuais, como um grande enigma.


Originalmente, o monumento era um círculo externo que media 86 metros de diâmetro. O círculo interno, com pedras maiores, de 5 metros de altura, contava 30 metros em seu diâmetro. Possuía 30 blocos verticais sobre os quais coloca- ram-se 30 blocos horizontais, formando um ininterrupto anel de pedra. Ainda mais alto, são os cinco portais que formam a ferradura externa, com cerca de nove metros de altura e perto de 15 toneladas. Ainda, existia uma avenida de acesso principal onde situavam-se os portais de pedra. Havia também do lado externo do círculo maior, uma série de cavidades no solo que circundavam o monumento. Estas cavidades estavam destinadas a um outro círculo de pedras, que nunca seria construído.

Ao analisar as pedras utilizadas, percebe-se que foram minuciosamente cortadas para que uma se encaixasse sobre a outra, formando os chamados trilitos. Embora já estejam bastante apagadas devido à ação do tempo, diversas pedras trazem desenhos ou inscrições rupestres feitas pelas antigas civilizações.


A construção de Stonehenge 

No século XX, arqueólogos, através da técnica de datação do Carbono 14, estabeleceram que a construção de Stonehenge teve início em torno de 2950 a.C. e encerrou-se em aproximada- mente 1600 a.C.. Portanto, as primeiras pedras erguidas nesta obra sustentam-se há mais de 5000 anos.  Se a construção de Stonehenge se estendeu por mais de 13 séculos e técnicas diferentes foram utilizadas para erguer o monumento, considera-se que vários povos habitaram o local neste período. Assim, não apenas uma, mas algumas culturas que habitaram a região atuaram em sua construção.


Não há referências seguras sobre quais povos participaram desse trabalho. Mas há evidências arqueológicas de que há cerca de 10 mil anos, naquela região, já havia presença humana. No século XVIII, William Stukeley, astrólogo e membro da maçonaria, argumentava que era um templo construído pelos druidas, sacerdotes do povo celta. Mas os celtas estabilizaram-se cerca de 1000 anos após a conclusão do monumento. Portanto, esta possibilidade é descartada e conclui-se que Stonehenge teria sido obra de povos anteriores aos Celtas.

Recentemente, em 2003, operários que instalavam tubulações em Boscombe, área próxima ao sítio histórico de Stonehenge, encontraram uma tumba coletiva com sete corpos (três crianças, um adolescente e três homens). Ao lado dos esqueletos, havia pontas de flecha e potes de barro datados de 2300 a.C., época da construção de Stonehenge. Ao analisar as camadas de esmalte dos dentes dos esqueletos, pesquisadores descobriram traços da composição da água encontrada na região de Wales, local de origem das pedras centrais de Stonehenge. Essa evidência levou à conclusão que os Arqueiros de Boscombe (como foram apelidados) provavelmente, ajudaram a erguer as pedras do monumento.


Merlim e os Gigantes


O escritor e clérigo inglês Geoffrey de Monmouth, em sua obra Dança dos Gigantes (1130), narra que Uther Pendragon, pai do lendário Arthur, por volta do século V, após uma traição de Heingist liderando os saxões a um massacre de 460 nobres britânicos numa conferência de paz, decidiu elevar um monumento em memória dos guerreiros mortos. Assim, Pendragon convocou Merlim e o mago sugeriu a busca de antiqüíssimas pedras gigantescas que formavam um círculo mágico, capaz de curar todas as enfermidades, construído por gigantes na Irlanda.


Os Gigantes, que eram pacíficos e infantis e tinham longa vida, haviam criado os círculos de pedra para saudar a natureza e para brincar, provocando assim uma certa disputa para ver quem construía um número maior de círculos (esta seria a origem dos inúmeros círculos distribuídos por toda Europa até hoje). Segundo Merlim, esta raça extinta de gigantes havia transportado essas pedras mágicas da África para a Irlanda. A água que fosse derramada sobre as pedras mágicas adquiria poderes curativos. Dessa forma, os gigantes tratavam seus ferimentos com preparados de ervas combinadas à água mágica.

Pendragon e seu irmão Ambrosius convocaram um exército de 15 mil homens a fim de transportar as pedras. Mas todas as tentativas fracassaram. Foi então que Merlim, valendo-se de poderes mágicos, transportou-as até os barcos que as trouxeram até Salisbury, na Inglaterra. Merlim dispôs as pedras ao redor das sepulturas, da mesma forma que os antigos gigantes. Segundo a lenda, ainda hoje encontram-se as inscrições dos túmulos de Uther e Aurelius.


Atkinson e os arqueólogos


Em 1950, Richard Atkinson e outros arqueólogos britânicos, elaboraram a teoria sobre o processo de construção de Stonehenge, que teria sido realizado em três etapas. Outras teses apontam para quatro etapas entre 3100 a.C e 1100 a.C.. Mas o raciocínio de Atkinson ainda é o mais aceito no meio científico.
Assim, na primeira etapa, no final do período neolítico, foi construída uma planície que forma o círculo externo, do qual se dispunham cinqüenta e seis cavidades conhecidas como Aubrey Holes, formando um anel. A primeira pedra, posicionada na vertical, conhecida como Heel Stone, foi disposta do lado de fora do círculo, frente à única entrada do monumento. Ainda, foram dispostas outras quatro pedras conhecidas como Pedras de estação.


A segunda etapa teve início aproximadamente duzentos anos mais tarde, já na Idade do Bronze. Neste processo, ocorreu a construção do duplo círculo interior, formado por oitenta blocos de pedra (conhecidos como bluestone) trazidos das montanhas de Prescelly, sul do País de Gales, a 320 km de Stonehenge.
Acredita-se que as pedras foram transportadas por embarcações através da costa gaulesa e posteriormente, em terra firme, levadas sobre cilindros até o local do templo. Estas pedras foram posicionadas na vertical, no interior do círculo primário. Além disso, foi construída também a avenida que leva ao monumento de Stonehenge e à margem externa das planícies.

Na terceira e última etapa, iniciada em torno de 2550 e estendendo-se até 1600, os dois círculos internos compostos pelas pedras foram desfeitos e reconstruídos. Nesse momento também foram posicionadas as pedras transversais que se apóiam sobre as pedras eretas. Ainda, o bloco conhecido como Pedra do Altar foi posicionado em frente a um dos trilitos.


Stonehenge: ciência e espiritualidade ancestrais 

Além dos povos responsáveis pela construção, o período cronológico e as técnicas utilizadas para erguê-lo, as incertezas sobre o monumento de Stonehenge também estão presentes quando aborda-se sua finalidade. A região de Wiltshire é rica em ruínas pré-históricas. Woodehenge, Durrington Walls e mais de 350 sepulturas são provas da atividade dos antigos habitantes locais. Ao redor do monumento principal, existem outras obras intrigantes. Afastado de Stonehenge, 800 metros ao norte encontra-se o chamado Cursum, uma pista reta com 2800 metros de comprimento e 90 metros de largura, que seria utilizada em procissões e cerimônias religiosas.

Ainda na região de Stonehenge encontra-se os Círculos ingleses, que são desenhos circulares surgidos misteriosamente em campos de cultivo de soja, trigo, cevada e milho. Interessante é que os cereais cultivados dentro dos círculos, tendem a desenvolver-se 40% mais que outros mais afastados. Este fato leva a crer que esta região possui algum tipo de energia natural e que os antigos tinham conhecimento disto. Por isso optaram por construir Stonehenge, que seria um templo religioso, naquele local, e assim intensificar e absorver esta energia.


Mesmo havendo um vasto sítio de pedras na região, os monólitos utilizados foram trazidos de muitos quilômetros de distância. Isto leva a crer que essas pedras eram essenciais para a perfeita conclusão do trabalho e reforça o conceito de que Stonehenge tenha uma finalidade religiosa. Pois estas pedras, trazidas de tão longe, teriam um caráter sagrado e ritualístico para os povos antigos.

Vestígios de corpos cremados encontrados nas Aubrey Holes indicam que ali foram celebrados ritos funerários e que estas cavidades podem ter simbolizado um portal para outros mundos. O esotérico John Michell sugere que se trata de um templo cósmico dedicado aos doze deuses zodiacais.
Em sua obra História dos Hiperbóreos, de 350 a.C., o grego Hecateu de Abdera atribui uma finalidade ao monumento: "ergue-se um templo notável, de forma circular, dedicado a Apolo, Deus do Sol". O arquiteto inglês do século XVII, Inigo Jones, fez o primeiro estudo sério sobre Stonehenge e considerou-o um templo romano. Se Stonehenge é obra de várias culturas, pode-se supor que suas finalidades também sejam diversificadas.

A perfeição geométrica faz supor que este trabalho tenha sido realizado por inteligências superiores extraterrenas, e que funcionasse como um campo de pouso para discos voadores ou apenas uma referência para navegação interplanetária.


Ainda, pode-se analisar Stonehenge sobre a ótica da arqueoastronomia, ciência que tem por objetivo estudar os conhecimentos astronômicos dos povos antigos. Desse modo, o astrônomo americano Gerald Hawkins, estabeleceu diversas relações geométricas entre o posicionamento das pedras do monumento. Stonehenge seria um observatório pré-histórico cujo alinhamento das pedras produz um traçado de linhas que marcam o nascer e pôr do Sol em datas chaves como os solstícios. Os movimentos do Sol, da Lua e das estrelas, podiam ser seguidos, os eclipses podiam ser previstos e os deuses do Zodíaco adorados no tempo próprio. Assim, Stonehenge não teria apenas uma finalidade religiosa, mas também, em parte, científica.


No século XX, Stonehenge abrigou celebrações de neopagãos. A partir de 1918, o local passou a ser recuperado. Algumas pedras que, devido ao tempo, estavam inclinadas e prestes a tombarem, foram reposicionadas. Em 1985, as autoridades inglesas, a fim de preservar o monumento e a região, proibiram os festivais neopagãos. Atualmente, o local é administrado pelo English Heritage e foram tomadas medidas rigorosas para garantir sua preservação. O número de visitantes é de cerca de 700 mil por ano.
Independentemente de sua finalidade, o monumento de Stonehenge é mais que um ponto turístico; é uma obra que desafia os pesquisadores modernos e excita a imaginação de cada visitante. Certamente, o fascínio exercido pelo monumento não está apenas em sua grandeza e imponência desproporcionais ao pensamento contemporâneo, mas principalmente, nos mistérios que cada pedra guarda, há mais de 5 mil anos.


Valeu e até a próxima!!!


O Caminho de Santiago de Compostela

O Caminho de Santiago de Compostela é uma rota secular de peregrinação religiosa, que se estende por toda a Península Ibérica até a cidade de Santiago de Compostela, localizada no extremo Oeste da Espanha, onde se encontra o túmulo do apóstolo Tiago.

Tiago foi um pescador que vivia às margens do lago Tiberíades; filho de Zebedeo e Salomé, e irmão de João O Evangelista. Segundo a tradição, após a dispersão dos apóstolos pelo mundo, Tiago foi pregar o evangelho na província romana da Galícia, extremo oeste espanhol. De volta a Jerusalém, o apóstolo foi perseguido, preso e decapitado a mando de Herodes no ano 44. Seus restos foram lançados para fora das muralhas da cidade. Os discípulos Teodoro e Atanásio recolheram seu corpo e levaram-no de volta para o Ocidente, aportando na costa espanhola, na cidade de Iria Flavia.

O corpo do apóstolo foi sepultado secretamente num bosque chamado Libredón. Assim, o local permaneceu oculto durante oito séculos. Uma certa noite, o ermitão Pelayo observou um fenômeno que ocorria neste bosque: uma chuva de estrelas se derramava sobre um mesmo ponto do Libredón, proporcionando uma luminosidade intensa. Tomando conhecimento das ocorrências, o bispo de Iria Flavia, Teodomiro, ordenou que fossem feitas escavações no local. Assim, no dia 25 de Julho de (provavelmente) 813, foi encontrada uma arca de mármore com os restos do apóstolo Tiago Maior.


A notícia se espalhou rapidamente, e o local passou a ser visitado por andarilhos de toda a Europa a fim de conhecer o sepulcro do Santo. A quantidade de peregrinos aumentava intensamente a cada ano. Nobres e camponeses dirigiam-se em caravanas, caminhando ou cavalgando em busca de bênçãos, cura para as enfermidades, cumprir promessas ou apenas aventuravam-se em terras distantes.

O rei Afonso II ordenou que no local da descoberta fosse erigida uma capela em honra a São Tiago, proclamando-o guardião e padroeiro de todo o seu reino. Em pouco tempo, uma cidade foi erguida em torno daquele bosque, e denominada Compostela. A origem etimológica do nome remete ao latim: Campus Stellae, ou Campo das Estrelas, e assim a junção final: Compostela.
No ano de 899, Afonso III construiu uma basílica sobre o rústico templo erguido por seu antecessor. Porém, oitos anos mais tarde, a basílica foi saqueada pelo árabe Almanzor, que respeitosamente, preservou as relíquias do apóstolo. Em 1075, iniciou-se a construção da atual catedral, cinco vezes maior que a anterior.
  
O Caminho de Santiago possui - em sua maior parte - um aspecto medieval. As catedrais góticas e românicas, mosteiros e capelas, castelos e aldeias celtas distribuem-se ao longo do percurso.
O apogeu das peregrinações ocorreu nos séculos XII e XIII. As quatro principais rotas tiveram origem neste período. Mesmo partindo de pontos diferentes, todas entravam na Península Ibérica através dos Pirineus. A partir de Puente la Reina o trajeto é o mesmo, com exceção de alguns ramais secundários. As rotas modernas iniciam-se também em cidades como Saint-Jean-Pied-de-Port, na França.


A partir do século XIV, houve uma sensível redução de peregrinos que se aventuravam pelo Caminho. Porém, no século XX o Caminho de Santiago foi "ressuscitado" e voltou a ser umas das principais rotas religiosas da história. Atualmente, é comum encontrar os peregrinos modernos, que percorrem o Caminho de carro ou bicicleta, ou simplesmente aqueles que visitam a Catedral e o túmulo do Apóstolo São Tiago.

Geralmente, o viajante carrega consigo uma concha (conhecida também por Vieira) que possui vários significados. Segundo a lenda, um homem percorria o Caminho a cavalo, quando repentinamente o animal disparou em direção ao mar. O peregrino evocou Santiago, e uma forte onda devolveu-o a terra firme. Retomada a consciência, o peregrino percebeu que seu manto estava repleto de conchas. Assim, a Vieira assumiu um significado de proteção, que também está associada ao Graal. Simboliza, para o viajante, absorver a sabedoria e a entidade de Cristo como seu Eu Superior.


Durante todo o percurso, existem albergues instalados em velhas construções medievais, destinados especialmente a atender os peregrinos. Além de hotéis, pousadas, e os próprios habitantes que cedem suas casas como abrigo. O peregrino carrega consigo uma credencial, que deve ser carimbada em igrejas ou no órgão de turismo correspondente ao local. Munido de um mapa, o viajante também conta com as discretas setas pintadas em rochas, muros e árvores, que funcionam como um guia constante, e evitam que o aventureiro se perca. Ao concluir o Caminho chegando à Catedral de Santiago, o peregrino apresenta a credencial e recebe a Compostelana, uma espécie de certificado de que todo o percurso foi concluído.


No Brasil, a popularização do Caminho deve-se principalmente ao escritor Paulo Coelho, que lançou o livro O Diário de um Mago. Nesta obra, o autor narra as experi-ências místicas vivenciadas em sua peregri-nação em 1989. Além de Paulo Coelho, a cantora Baby do Brasil escreveu Peregrina – Meu Caminho no Caminho, onde também é descrita sua trajetória até Compostela. Mas a literatura brasileira abriga outros títulos que servem de incentivo e preparação para aqueles que se dispuserem a caminhar mais de 800 quilômetros até a cidade de Santiago de Compostela, tombada pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade, em 1992.

Valeu e até mais!!!

Os Dogon e o Mistério de Sírio



Uma etnia relativamente primitiva da África ocidental parece possuir dentro de sua sabedoria tradicional conhecimentos astronômicos muito precisos sobre o sistema estelar de Sírio, que só são possíveis de obter utilizando refinados recursos tecnológicos. Nos referimos, obviamente, aos Dogon.

Os mitos deste povo conteriam referencias claras à companheira invisível de Sírio, uma anã branca que foi predita pela ciência em 1844 e descoberta em 1862. Mais que isso, a descreveriam com detalhes tão exatos quanto surpreendentes, considerando-a como muito pequena e formada pelo metal mais pesado do mundo, e com um período orbital de 50 anos, virtualmente idêntico ao calculado pela astronomia ocidental. À primeira vista, isto parece impossível. Os Dogon só podem ter recebido um conhecimento desta classe de uma civilização cientificamente avançada. Extraterrestre? Atlante? Ou quem sabe simplesmente da civilização tecnológica geograficamente mais próxima deles, a Ocidental?


Sobre o suposto mito Dogon criou-se um segundo mito, adventício e moderno que se iniciou quando Robert Temple publicou em 1975 o famoso livro "The Sirius Mystery" ("O Mistério de Sírio"). Este "mito sobre o mito" inclui a visita de seres extraterrestres à Terra em um passado remoto. O artigo seguinte revisa diversos aspectos do tema.

Explicações

Se aceitarmos que os Dogon efetivamente possuem extraordinários e precisos conhecimentos astronômicos que se encontram muito além de suas capacidades tecnológicas, é obrigatório perguntar de que maneira obtiveram essa informação. A resposta de Robert Temple já é conhecida: de visitantes do espaço exterior provenientes de Sirio. Alguns representantes do movimento Afrocentrista (como Adams, Van Sertina e Welsing) têm, por seu lado, propostas não menos interessantes: sustentam que a extrema acuidade dos olhos escuros (!!!) dos povos de raça negra lhes permitem distinguir Sírio B a olho nu, ou que a melanina atua de modo similar a um telescópio infravermelho, ou recorrem aos egípcios, que como não podemos ignorar, dispunham de poderosos telescópios (!!!), e, além disso, como se fosse pouco, eram de raça negra (nenhuma destas três "hipóteses", se a chamarmos assim, têm o menor fundamento; o suposto telescópio egípcio se baseia em uma também suposta descoberta russa de uma suposta lente perfeitamente esférica, que mesmo no caso - ainda duvidoso - de que exista não poderia servir para construir um telescópio útil de nenhuma forma).


Uma linha de argumentação muito mais sóbria foi oferecida por Ian Ridpath e Carl Sagan, na polêmica que surgiu na publicação de The Sirius Mistery. Sagan e Ridpath sugeriram que os conceitos astronômicos modernos incluidos dentro da mitologia Dogon poderiam ter sido assimilados por esta em uma época muito recente, possivelmente pouco antes que esses mitos fossem registrados por Griaule e sua equipe nos anos trinta e quarenta.

À primeira vista, a lenda de Sírio elaborada pelos Dogon parece ser a prova mais séria em favor de um antigo contato com alguma civilização extraterrestre avançada.

O que não é tão citado é o que está logo depois:

Não obstante, se examinarmos com mais atenção o tema não devemos ignorar que a tradição astronômica dos Dogon é puramente oral, que não podemos reconstruí-la com absoluta certeza anteriormente aos anos 30 do século XX e que seus diagramas não são nada além de desenhos traçados com um pedaço de pau sobre a areia.


Sagan ressalta a "riquíssima e detalhada gama de material legendário" da mitologia Dogon, e nota que "onde há uma notável riqueza legendária há, portanto, uma probabilidade muito mais elevada de que algum dos mitos sustentados coincida acidentalmente com descobrimentos da ciência moderna". Ele ressalta que a hipótese de uma estrela associada a Sírio A "pode ter derivado naturalmente da mitologia Dogon, na qual os gêmeos desempenham um papel central". Sagan admite, porém, que isto não explica as referências precisas ao período de revolução e à densidade de Sírio B:


A conclusão imediata é que o dito povo manteve contatos com uma civilização tecnicamente avançada. A única questão a resolver é: que civilização, extraterrestre ou européia?
Sagan considera muito mais provável um contato recente dos Dogon com a astronomia ocidental que com hipotéticos alienígenas em um passado remoto, e imagina desta forma o encontro:

Vejo com os olhos de minha imaginação um visitante francês que no começo deste século [XX] chega ao território Dogon, no que então era a África Ocidental francesa. Quem sabe fosse um diplomata, um explorador, um aventureiro ou um pioneiro dos estudos antropológicos. [...] A conversação começou a girar em torno do tema astronômico. Sírio é a estrela mais brilhante do céu. O povo Dogon obsequiou o visitante com sua mitologia sobre a estrela. Logo, com um sorriso, cheios de expectativa, talvez tenham perguntado ao visitante pelo seu mito sobre Sírio [...] E é também bem possível que, antes de responder, o viajante consultasse um carcomido livro que levasse em seu equipamento pessoal. Dado que então a obscura companheira de Sírio era uma sensação astronômica da moda, o viajante intercambiou com os Dogons o espetacular mito por uma explicação rotineira. Uma vez abandonada a tribo, sua explicação permaneceu viva na recordação, foi reelaborada e muito possivelmente, incorporada à sua maneira no corpo mitológico Dogon, ou no mínimo, em um de seus ramos colaterais. [...] Quando Marcel Griaule realizou suas investigações mitológicas nas décadas de 30 e 40, se encontrou anotando uma versão elaborada de seu próprio mito europeu sobre a estrela Sírio.


As afirmações dos Dogon a respeito do sistema estelar de Sírio são chocantemente similares às especulações dos astrônomos europeus da década de vinte, incluindo vários erros que hoje são bem óbvios. Por exemplo, os astrônomos dessa época sabiam, devido aos seus efeitos gravitacionais e sua escala de magnitude, que a companheira de Sírio era extremamente pesada, com uma densidade ao redor de 60.000 vezes superiores à da água. De fato, foi a primeira anã branca descoberta; nos anos vinte isto causou sensação, já que não se tinha notícia de nenhum outro objeto similar. No suposto mito Dogon, isto se refletiria na descrição que eles fazem de Digitaria, ao considerá-la como a coisa mais pesada do universo.


Muitas outras estrelas anãs são tão ou mais pesadas que Sírio B, por exemplo, as estrelas de nêutrons. Só que os astrônomos da época não conheciam este dado, nem tampouco devemos dizer, os sacerdotes Dogon. Pelo visto, os conhecimentos astronômicos dos "Nummos", apesar de dominar a viagem interestelar, não estavam muito além do que sabiam os astrônomos terrestres nas primeiras décadas do século XX. O mesmo pode ser dito da teórica segunda companheira de Sírio, Sírio C, tão generosamente identificada como Emme Ya.

Astronomia Dogon

- O que se conta sobre os Dogon?

Dita a lenda que uma pequena tribo africana ainda na Idade da Pedra, a tribo dos Dogon, sabia desde tempos imemoriais vários fatos astronômicos, incluindo os satélites Jovianos, os anéis de Saturno e a companheira invisível de Sírio. Tais fenômenos astronômicos só foram descobertos por nossa civilização depois da Idade Moderna, com a invenção de telescópios. Certos detalhes, como o fato da companheira invisível de Sírio ser extremamente massiva, bem como o período orbital aproximado do mesmo sistema binário são precisos a ponto de praticamente excluir a possibilidade de mera coincidência. De alguma forma o conhecimento alcançável apenas por telescópios e ciência relativamente avançada teria sido incorporado aos mitos Dogon.

- Como se explica isso?


Em 1976 Robert Temple deu sua explicação: em "O Mistério de Sírio" enunciou que os mitos Dogon deviam ser tomados literalmente. Tais conhecimentos foram fornecidos por alienígenas que vieram do sistema estelar de Sírio, seres anfíbios chamados 'Nummos'. É a teoria de 'deuses astronautas' em ação, mas com a credibilidade acadêmica de Temple e um rigor semi-científico. O trabalho de Temple motivou uma contestação do astrônomo Carl Sagan.
Até a Próxima!!!

Streets of Rage ( A Saga )

Quem possuiu um Mega Drive na infância certamente já passou várias tardes jogando Streets of Rage com os amigos. Totalizando três títulos lançados, o game marcou época devido à pancadaria sem fim.


Streets of Rage ( Bare Knuckle, geralmente abreviado como SOR) é um jogo eletrônico de beat 'em up que foi desenvolvido e publicado pela Sega para o Mega Drive. Foi lançado nos Estados Unidos em 31 de Dezembro de 1990 e no Japão no dia 2 de Agosto de 1991. É o primeiro jogo da série Streets of Rage seguido por Streets of Rage 2 (1992) e Streets of Rage 3 (1994). O jogo foi convertido para Wii em fevereiro de 2007 e para iOS em julho de 2009.

História

A introdução do jogo segue

Esta cidade já foi um lugar feliz e tranquilo... Até que um dia, uma poderosa organização criminosa tomou conta da cidade. Um sindicato cruel logo teve o controle do governo e até mesmo da policia. A cidade tornou-se um centro de violência e de criminalidade, onde ninguém está seguro.
Em meio a essa turbulência, um grupo de jovens determinados jurou limpar a cidade. Entre eles estão Adam Hunter, Axel Stone e Blaze Fielding. Eles estão dispostos a arriscar qualquer coisa ... até as suas vidas ... no ... Streets Of Rage.

Jogabilidade

Semelhante ao jogo Golden Axe, que foi lançado dois anos antes pela Sega, inimigos a pé aparecendo na tela de ambos os lados, onde o combate corpo a corpo contra múltiplos oponentes é o objetivo principal. Antes do jogo começar, o jogador escolhe entre três personagens principais, Adam, Axel e Blaze, cada um com seu próprio estilo de luta. Streets of Rage é composto por oito locais, conhecidos como rounds, no final de cada round o jogador enfrentará um chefão, com exceção da fase 7.


Personagens


Adam Hunter (esquerda) é um ex-policial e boxeador. Ele é notavelmente mais lento que os outros personagens e também o mais forte entre os três. Esta é a única aparição de Adam como um personagem jogável na série Streets of Rage, porém seu irmão caçula, Skate, aparece nos outros jogos da série.

Axel Stone (centro) é um ex-policial e artista marcial. Ele é o mais equilibrado dos três personagens: mais lento que Blaze mas mais rápido do que Adam e mais forte do que Blaze mas mais fraco que Adam. Seu único atributo negativo é a sua capacidade de salto em comparação com os outros personagens. Axel, junto com Blaze, aparece com destaque em cada jogo da série Streets of Rage.

Blaze Fielding (direita) é uma ex-policial e especialista em judô. Ela é um pouco mais fraca do que os outros personagens, mas é a mais ágil dos três pois pode saltar mais alto e se movimentar mais rápido.

Back-Up Enforcer (não selecionável) não é um personagem jogável e só é visto durante o "ataque especial" e durante os créditos finais. O policial secretamente se aliou aos três personagens e fornece apoio armado a eles ao longo do jogo.


Ao contrário das outras versões, nenhum dos inimigos são nomeados no decorrer do jogo (apenas no manual da versão japonesa) e só os chefes têm medidores de vida. No Streets of Rage, o ataque especial é a assistência de um carro da polícia ( chama os "home" ), de certa distância dispara da viatura tiros de metralhadora ou uma rajada do lança-chamas, acertando todos os inimigos da tela. Na 8ª fase, os ataques especiais não podem ser usados.

Na oitava fase, você lutará com todos os Chefes do jogo ( apelação total ), além do Mr. X. As fases são:

Round       Descrição           Nome em português

1               City Street          Rua da Cidade
2               Inner City           Subúrbio
3               Beachfront          Beira-mar
4               Bridge                Ponte
5               Aboard Ship       A Bordo do Navio
6               Factory               Fábrica
7               Freight Elevator   Elevador de Frete
8               Syndicate HQ     QG do Sindicato



Legado


Streets of Rage foi um sucesso, vendendo mais de 2,6 milhões de cópias em todo o mundo, gerando as sequências Streets of Rage 2 em 1992 e Streets of Rage 3 em 1994. Uma quarta versão, previamente conhecida como "Streets of Rage 4", entrou em desenvolvimento numa parceria da empresa japonesa com a Core Design. Após um desentendimento da Sega com a desenvolvedora britânica, os japoneses alegaram que a Core Design desejava portar a série para outras plataformas. Como resultado, a empresa britânica reuniu o material e deu nova roupagem sob o nome de "Fighting Force".

Recentemente, uma equipe denominado Bombergames disponibilizou na rede um Remake de Streets of Rage, mas rapidamente foi tirado do ar a pedido da Sega. Em comunicado, a Sega anunciou que tomou medidas para proteger seus direitos de propriedade intelectual.


Trilha Sonora


As músicas do game foram compostas por Yuzo Koshiro, que também fez a trilha de The Revenge of Shinobi, e seguiam uma linha techno-rock, misturando guitarras e baterias eletrônicas. Atualmente, os CDs com as trilhas sonoras de Streets of Rage valem um bom dinheiro em leilões.

Mas foi com Streets of Rage 2, que Yuzo Koshiro atingiu o auge de sua carreira, chegando até mesmo a fazer as músicas de ActRaiser e Super Adventure Island, para SNES. Em Streets of Rage 3, compôs junto com Motohiro Kawashima (que já havia trabalhado com Yuzo em algumas músicas de "Streets of Rage 2"), mas não agradou muito e aí teve início o declínio de sua carreira.


Streets of Rage 2


Streets of Rage 2 ( Bare Knuckle II: The Requiem of the Deadly Battle )

História


Streets of Rage 2 é a continuação de Streets of Rage ( sério não me diga... ), sendo que seu enredo basicamente conta que no passado os jovens ex-policiais Axel Stone, Adam Hunter e Blaze Fielding comemoravam a vitória contra o sindicato criminoso, após um ano de sua queda. Axel virou guarda costas e Blaze agora trabalha como professora de dança, porém Adam resolve se juntar novamente a polícia e passa a morar numa pequena casa junto com seu irmão mais novo.

Um dia Axel recebe um telefonema desesperado de Eddie "Skate" Hunter (também conhecido como Eddie "Sammy" Hunter) dizendo que ao chegar na pequena casa, ela estava toda revirada e destruída. O desaparecimento de Adam marca o começo do pesadelo, em poucos dias o sindicato estava de volta ás ruas, agora totalmente renovoados e com muitos novos lutadores criminosos, desde ninjas armados até mesmo motociclistas que arremessam bombas.
Axel contacta Max, seu velho amigo; Blaze e Sammy (Skate), e decidem se unir para destruir novamente a organização criminal do sindicato, resgatar Adam e restabelecer a ordem e a paz.


Jogabilidade

Streets of Rage 2 tem uma jogabilidade bastante expandida em relação ao anterior, é possível realizar mais de um tipo de voadora e utilizar um super golpe, ativado apertando duas vezes para qualquer lado e o botão de soco. Com o botão de especial é possível efetuar um especial parado, e apertando para frente mais o especial, efetua um segundo especial. Cada fase possui um chefe no final, todos agora identificados com o respectivo nome.


Até mesmo as variações coloridas de inimigos e chefes recebem novos nomes, como se fossem na verdade guerreiros diferentes e não variações.


Streets of Rage 3


Streets of Rage 3 é mais um jogo da série Streets of Rage sendo sua terceira e última edição, e por acaso a mais diferente porque na sua conversão para os Estados Unidos foi alterada em vários Sentidos.

É um jogo de visão lateral 2D, desenvolvido pela SEGA, para a plataforma do Mega Drive, lançado no ano de 1994. É o capítulo final da série Streets of Rage. Posteriormente foi lançado para a versão japonesa de Sonic Gems Collection, para GameCube e PlayStation 2, e para o Wii em 24 de Setembro de 2007. O jogo também aparece em Sonic's Ultimate Genesis Collection para Xbox 360 e PlayStation3.


O jogo passou por várias melhorias comparado ao Streets of Rage 2, como uma trama mais complexa, múltiplas sequências finais, fases mais longas, fases melhor desenhadas (com fases interativas e a volta de armadilhas como pontes) e jogabilidade mais rápida (com movimentos de esquiva e desviar). Armas só podem ser usadas por algumas vezes e depois quebram, e podem ser integradas a movimentos únicos com certos personagens, personagens secretos foram adicionados e também algumas animações entre as fases, para dar mais profundidade à história.

Jogabilidade


O jogo é mais rápido que Streets of Rage 2. Os movimentos correr e desviar para os lados foram adicionados, e a maior parte dos ataques do jogador causa menos dano no inimigo do que no jogo anterior. O relógio o jogo foi substituído por um "power meter" (algo como 'barra de força', ou barra de poder) que, quando cheio, permite aos jogadores usarem habilidades especiais sem que isto drene suas barras de energia.


Diferentemente do segundo jogo, as armas em Streets of Rage 3 só podem ser usadas algumas vezes, pré-estabelecidas. No entanto, agora podem ser usados ataques especiais utilizando as mesmas. O jogo também permite que dois jogadores se unam para fazer um ataque mais poderoso. Movimentos "Blitz", feitos quando o jogador está correndo, foram alterados para que agora sua força pode ser aumentada ao longo do jogo.
Armadilhas nas fases foram trazidas de volta do jogo original, por exemplo, inimigos podem ser atirados de pontes, ou de elevadores novamente.

A inteligência artificial dos inimigos foi expandida para que mais inimigos possam pegar armas, bloquear ataques, se unirem para fazer ataques cooperativos, e até mesmo roubar itens de comida para recuperarem sua energia.

Streets of Rage Remake


Streets of Rage Remake é uma refeitura que mistura elementos dos três jogos originais para Mega Drive. Ele apresenta 103 fases no modo história, todas repletas de inimigos, objetos destrutíveis e outros que servem de arma. Programado para parecer com o original em diversos aspectos, o game consegue manter gráficos e jogabilidade muito próximos ao encontrado nos jogos do console.

Em Streets of Rage Remake, fãs da série e do gênero poderão se divertir e relembrar os velhos tempos, aproveitando uma jogabilidade, ao mesmo tempo, fiel à original e cheia de inovações.

Apesar de baseada nos jogos da série, a história de Streets of Rage Remake não é uma continuação das demais. Seus acontecimentos ocorrem após o final do primeiro jogo, misturando elementos das posteriores.
Em resumo, havia uma organização criminosa infiltrada na polícia, que foi desfeita pelos socos e pontapés de ex-policiais revoltados pela situação. Um ano após sua queda, ela conseguiu se reerguer e começar uma onda de crimes pela cidade.


No início do jogo, há várias opções de por onde iniciar o desmembramento (por vezes literal) da organização. Com um total de oito desfechos diferentes, tal escolha determina quais cenários são visitados e o desenrolar da história.

Violência em todos os cantos

A mecânica de Streets of Rage Remake é bastante simples: siga em frente e derrote quem aparecer. Dependendo das configurações, no entanto, é precisar tomar cuidado para não desferir (ou receber) golpes contra seus aliados – apesar disso, também há como usá-los de apoio na realização de combos poderosos.


Grande parte do cenário é destrutível, desde cabines telefônicas até carros. Da mesma forma, objetos diversos podem ser usados temporariamente como armas – como garrafas, canos, facas e pistolas. Contudo, não espere somente correr pelas cidades enquanto soca quem está na frente, pois também há fases nas quais você deve fazer isso enquanto pilota uma moto.

É possível fazer tudo isso sozinho, com um amigo dividindo o mesmo teclado ou usando um personagem controlado pelo computador para lhe dar cobertura. Este, assim como os oponentes, pode ter sua inteligência artificial alterada de diversas maneiras: balanceada, agressiva, passiva, materialista ou estúpida

Além do modo história, no entanto, há também outras cinco alternativas para se divertir com Streets of Rage Remake: lutar individualmente contra um amigo (Battle); sobreviver o maior tempo possível contra hordas infindáveis de oponentes (Survival); derrotar vários chefes em sequência (Boss Rush); participar de eventos especiais, com diferentes objetivos (Events); e, jogar vôlei (Volleyball)!


Configure do seu jeito

Depois de terminar o modo história pela primeira vez, a loja do jogo é aberta. Nela, você pode comprar várias opções especiais – assim como códigos (cheats) para liberar vantagens especiais durante o jogo. Entre elas, estão os editores de fases e personagens, modos de jogos (como Survival e Boss Rush) e seis personagens secretos. Comprá-las, no entanto, não sai barato: durante o modo história, é preciso juntar todo o dinheiro que os inimigos deixam cair.

Uma possibilidade de alteração que não depende da loja envolve a substituição das músicas na pasta de Streets of Rage Remake (localizada em “SORRv5\mod\music”). Nela, basta pegar suas músicas preferidas, convertê-las para o formato OGG ( baixe o Sound Forge aqui mesmo no blog ) e renomeá-las numericamente de 1 a 76 (a sequência fica: 1, 1a, 2, 2a, 3, 3a e assim por diante).

Comandos

Para alterá-los de maneira a acomodar quatro mãos sobre o teclado, acesse o menu “Options” e, em seguida, “Controls”. Selecione o jogador a ter os comandos modificados e decida quais teclas deseja usar.

Confira a lista para as teclas do primeiro jogador:

Setas direcionais: movimentação;
Tecla X: ataque especial;
Tecla C: ataque básico;
Tecla V: pulo;
Tecla A: combo especial;
Tecla S: série de golpes;
Tecla D: ataque traseiro;
Tecla B: chama a polícia para ajudar (derrota os inimigos da tela usando uma bazuca);
Enter: seleciona opções;
Esc: pausa o jogo e sai do jogo.


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Espero que gostem e boas lembranças!!!